Já se imaginou a conduzir um carro sem “pisca-pisca”?
Quer virar à direita ou à esquerda fazendo sinal com o braço, de dia e de noite? Cansativo, não? E em questões de visibilidade e segurança?
Por curiosidade, o primeiro sinal pode ser atribuído a Edgar A. Walz Jr., que, em 1925, assegurou uma patente e tentou vendê-la aos principais fabricantes de automóveis.

Assim, e aparecendo pela primeira vez no início do século XIX, o “pisca”, designado por indicador de mudança de direção, tem evoluído no mercado automóvel encontrando-se presente em todos os automóveis. E foi na década de 60 que o pisca, em forma de alerta de perigo, foi exigido pela primeira vez, dando origem ao funcionamento dos 4 em simultâneo.
Inserido no conjunto elétrico do automóvel, controlados pelo condutor, e existindo o sinal de mudança de direção à direita e à esquerda, verifica-se de igual forma a presença dos “4 piscas” quando em situação de perigo, de chamada de atenção ou mesmo de avaria, que pode ser acionado por motivos de segurança e/ou para prevenção dos outros condutores que circulam na estrada.
No que diz respeito a veículos com outras funções, tais como forças de segurança e socorro ou outros, e até porque são veículos com prioridade, vêm já munidos com indicadores de alerta/aviso, localizados em função da finalidade do transporte. Podendo ter, como por exemplo, luzes rotativas, de cor variada de acordo com a propósito pretendido.
Mas relativamente à cor da luz emitida por luzes dos veículos, não há outras cores permitidas, exceto em veículos de emergência, foi uma norma estabelecida na Convenção de Viena sobre a circulação rodoviária e especificada em 1968 na Convenção sobre a circulação rodoviária das Nações Unidas. Em regra, mas não sendo praticadas em determinadas regiões, num veículo as lâmpadas traseiras devem emitir luz de cor vermelha, lâmpadas para a visibilidade lateral devem emitir luz âmbar, enquanto que as lâmpadas para a frente devem emitir luz branca ou amarela seletiva.
O pisca que era um luxo antes, hoje é uma necessidade imperiosa.
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